“Vamos caminhar!” Quando a polícia dá as mãos e se ajoelha com os manifestantes
Em vez de investir contra quem gritava palavras de ordem, Swanson retirou o seu capacete de protecção e poisou o seu bastão, perguntando à multidão: “O que querem que façamos?” A resposta fez-se ouvir: “Caminhe connosco!” E, no vídeo que registou o momento, o xerife parece não ter sequer pensado duas vezes: “Quero que isto seja uma parada, não um protesto. Vamos caminhar!”
A opção deste xerife — que, mais tarde, em declarações à Global News, considerou que os americanos estão “num ponto de ebulição de frustração” com a polícia, considerando o estado de espírito “compreensível” — acabaria por transformar o ambiente, segundo o próprio: a raiva e a hostilidade dissiparam-se, dando lugar a sentimentos de união. “Tudo o que [os manifestantes] estão a pedir é para que todos possam ter voz e dignidade, independentemente de quem se é.”
Em vez de investir contra quem gritava palavras de ordem, Swanson retirou o seu capacete de protecção e poisou o seu bastão, perguntando à multidão: “O que querem que façamos?” A resposta fez-se ouvir: “Caminhe connosco!” E, no vídeo que registou o momento, o xerife parece não ter sequer pensado duas vezes: “Quero que isto seja uma parada, não um protesto. Vamos caminhar!”
A opção deste xerife — que, mais tarde, em declarações à Global News, considerou que os americanos estão “num ponto de ebulição de frustração” com a polícia, considerando o estado de espírito “compreensível” — acabaria por transformar o ambiente, segundo o próprio: a raiva e a hostilidade dissiparam-se, dando lugar a sentimentos de união. “Tudo o que [os manifestantes] estão a pedir é para que todos possam ter voz e dignidade, independentemente de quem se é.”
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