«Questionando o modelo em si, será importante afirmar que o Estado entregou este serviço a entidades privadas, cujo objetivo é o lucro. Para tal, as empresas que fazem inspeções precisam do maior número de clientes possível. Reprovar “clientes”, ser rigoroso, implica potencialmente perder clientes. Logo, os inspetores mais zelosos, e quiçá os mais competentes, têm menos lucros, e em última análise perdem para o “mercado livre”. Os que “relaxam” têm a vida facilitada.
A privatização da inspeção é um convite ao “nacional porreirismo”.»
João Vaz. Via AS BEIRAS
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