Em Janeiro de 2018, olha-se para a classe política figueirense e interrogamo-nos:
Onde está uma ideia criadora?
Onde está o nervo reformador?
Quem será capaz de gerar uma vontade colectiva?
Qual dos actores não é repetente nas promessas incumpridas?
Onde está quem possa oferecer garantias de um golpe de asa?
Só há uma resposta:
Ninguém. Não existe ninguém.
É tudo um absoluto vazio.
Um deserto estéril, onde nos procuramos entreter com jardins natal, jardins páscoa, festas de verão, passagem de ano e carnaval....
É este o drama da Figueira e do concelho.
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