terça-feira, 11 de abril de 2017

Por vezes, é necesário olhar para trás e recordar feitos brilhantes...

Baixar o desemprego é bom. Diminuir a tensão social e a crispação, é bom. Haver óptimas perspectivas para actividades como o turismo, é bom. Há coisas boas na Figurira. Obras na praia, é bom. Feira Mediaval, é bom. Carnaval, é bom. Um estádio muncipal a apodrecer, é bom.
Enfim, há alguns sinais... 
Mas, uma coisa destas é que ninguém esperava: "Figueira da Foz na vanguarda também na água"!..
“A Figueira da Foz está na linha da frente da modernização. No fundo, é uma cidade que quer afirmar-se pelo turismo”, realçou o geólogo e investigador ao José M. Brandão, coautor, com Pedro M. Callapez, do livro “O abastecimento de água à Figueira da Foz em finais de oitocentos – comodidade e modernidade”, apresentado um dia destes no salão nobre dos paços do concelho.
A primeira rede de abastecimento de água canalizada tinha 300 consumidores titulares. Hoje, tem 40 mil. Nos primeiros tempos, contudo, registaram-se vários problemas de salubridade pública.
“Acho que é uma excelente obra, um contributo para a evolução da Figueira da Foz”, definiu o presidente da autarquia.
João Ataíde ao nível a que nos habituou: acutilante, perspicaz e com um humor  fora de série!

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