O município da Figueira da Foz desceu para o 32.º lugar no ranking do Índice de Transparência Municipal (ITM).
A pontuação é baseada na informação disponibilizada pelas autarquias nas suas páginas na internet e outros procedimentos e serviços prestados aos munícipes que concorram para uma maior transparência da gestão autárquica.
Em 2013, a Figueira da Foz tinha subido ao cume da classificação com 61 pontos. No ano passado, desceu para o 11.º lugar, com 57,3 pontos. Este ano, ocupa o 32.º lugar, com 68 pontos (os mesmos de Portimão, 31.º).
O gabinete da presidência da câmara já reagiu.
"Temos vindo a aumentar os níveis de transparências, iremos continuar este esforço e vamos discutir, com a entidade que elabora o ITM, alguns aspetos que não foram considerados nesta avaliação".
Eu, se fosse do gabinete da presidência, teria dito apenas: a Figueira não desceu muito. Os outros municípios é que melhoraram bastante.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
aqui ate se fazem reuniões á porta fechada
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