sexta-feira, 6 de março de 2015

Pedro, a vítima que de séria tem pouco. Muito pouco.


"Ninguém pode ser condenado e martirizado por «falta de dinheiro» ou «distracção». Mas isso não é válido para Pedro, primeiro-ministro que se auto-intitula mais sério que os outros. Como se prova, todos os seres humanos têm telhados de vidro. E quem nunca errou que atire a primeira pedra. Foi só este pormenor que Pedro, a «vítima», como se tem apresentado, pecou. Já agora, ao fim deste tempo todo, ainda não conseguiu um gabinete de comunicação e imagem competente em São Bento? A governanta Maria, no tempo do outro senhor no mesmo lugar, era bem mais eficiente a calar o António, Salazar. E bem mais baratinha. Coisas da moral e da ética. Ou se tem ou não se tem. Ponto. De exclamação."
Via Platonismo Político

Em tempo.
"Passos Coelho fez do acatamento das obrigações fiscais um dos pilares da sua política enquanto primeiro-ministro, mas agora vem explicar aos portugueses que não há mal nenhum em não pagar ao Estado e só o fazer quando, eventualmente, se for apanhado."

1 comentário:

A Arte de Furtar disse...

Um grande BEM HAJA ao título do jornal "SOL" (hoje 6ª feira), do género "OMO lava mais branco".
O "Sol" parece quase "O Povo Livre"!
Interessante constatar a forma como as justificações vão evoluindo.

Como já li escrito, devemos passar a dizer às Finanças: “Estou muito arrependido mas distraí-me e estava um pouco nas lonas, pode voltar noutra altura?”

É cá uma “lata” !