"Ninguém pode ser condenado e martirizado por «falta de dinheiro» ou «distracção». Mas isso não é válido para Pedro, primeiro-ministro que se auto-intitula mais sério que os outros. Como se prova, todos os seres humanos têm telhados de vidro. E quem nunca errou que atire a primeira pedra. Foi só este pormenor que Pedro, a «vítima», como se tem apresentado, pecou. Já agora, ao fim deste tempo todo, ainda não conseguiu um gabinete de comunicação e imagem competente em São Bento? A governanta Maria, no tempo do outro senhor no mesmo lugar, era bem mais eficiente a calar o António, Salazar. E bem mais baratinha. Coisas da moral e da ética. Ou se tem ou não se tem. Ponto. De exclamação."
Via Platonismo Político
Em tempo.
"Passos Coelho fez do acatamento das obrigações fiscais um dos pilares da sua política enquanto primeiro-ministro, mas agora vem explicar aos portugueses que não há mal nenhum em não pagar ao Estado e só o fazer quando, eventualmente, se for apanhado."
1 comentário:
Um grande BEM HAJA ao título do jornal "SOL" (hoje 6ª feira), do género "OMO lava mais branco".
O "Sol" parece quase "O Povo Livre"!
Interessante constatar a forma como as justificações vão evoluindo.
Como já li escrito, devemos passar a dizer às Finanças: “Estou muito arrependido mas distraí-me e estava um pouco nas lonas, pode voltar noutra altura?”
É cá uma “lata” !
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