O PS-M coligado (com PTP, PAN e MPT) valeu menos do que alguma vez conseguiu sozinho, ficando-se pelos 11,4%, a que corresponderam 6 deputados na Assembleia Legislativa regional da Madeira. O número é igual ao de 2011, mas o número de votos caiu de quase 17 mil para pouco mais de 14 500. A culpa deve ser ainda do Seguro.
A maior revelação foi o movimento
Juntos Pelo Povo, nascido de um grupo de cidadãos eleitores do
município de Santa Cruz. O partido liderado por Élvio Sousa elegeu
5 deputados (10,34%) e passou a ser a quarta força política no
parlamento regional.
O CDS mantém-se como segunda força, apesar de
ter descido em percentagem (teve 13,69%) e número de votos (menos 8
460).
O PCP teve mais mil votos do que em
2011 (ficou com 5,54%) e conseguiu eleger mais um deputado (passa a
ter dois).
As legislativas regionais foram também positivas para o
Bloco de Esquerda que conseguiu voltar ao parlamento regional (de
onde saiu depois das eleições de 2011), elegendo dois deputados.
A abstenção foi a mais elevada de sempre, tendo ultrapassado os 50% pela primeira vez desde 1976.
Em tempo.
Seguro, antes de ser apeado, ganhou
duas eleições nacionais - as chamadas "vitórias de pirro".
Costa, estreou-se com uma derrota numa eleição regional.
O resto, lá para outubro, irá ser com
os portugueses, em geral.
2 comentários:
Senhora da Aparecida....ilumina a minha vida (como dizia a canção).
Infelizmente é indiferente.
Concluo que PPD está no ADN dos madeirenses?
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