foto de António Agostinho - dia 17 de março de 2015 |
"A melhor defesa da costa é uma praia", sustenta Filipe Duarte Santos, sublinhando a necessidade de serem identificadas "fontes de sedimentos e de areia, especialmente no fundo mar e perto da costa".
A situação é particularmente grave a norte, "devido a obras portuárias", destacando-se os casos da foz "do Mondego e do Vouga", onde a transposição e areias é fundamental "para que se possa restabelecer o equilíbrio sedimentar”.
Entre as recomendações do grupo é a de que se faça uma monitorização detalhada e sistemática de todas as situações na costa portuguesa. Esta monitorização da costa é, hoje em dia, pontual e, assim, "dificilmente se pode pôr no terreno uma política de protecção".
"Não tem havido vontade política para assegurar uma monitorização adequada e sistemática da nossa costa", reforça Filipe Duarte Santos.
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