Carlos Barbosa Oliveira, aqui, conta histórias de vidas, cujas personagens principais são crianças.
Vão lá e leiam.
Está quase no fim o dia da criança…
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
1 comentário:
Pois aí está o nosso erro..
O dia da criança tem de ser todos os dias,e aproximar o mais possível esses dias uns dos outros sem nunca acabar..
Ok Agostinho eu percebi..
Foi uma força de expressão..
Desculpa lá,hoje estou virado para o contra..
Lá está sou mais feliz assim..
Que vou fazer?
Sei lá,vou pensar...
Ora bem tenho 47 anitos..
Então já tenho uma boa idade para ter juízo..
Tão olha..
Vou continuar na mesma...
Em caso de dúvida é melhor fazer assim..
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