António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
O conhecimento do passado é uma ferramenta essencial para, no presente, identificar e travar os indícios do Mal
«27 de janeiro, o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, recordamos o período mais negro da História recente da Europa homenageando os milhões de vítimas do nazismo, assim como os salvadores que, com riscos pessoais e familiares, conduzidos pelos valores da solidariedade e do humanismo, procuraram que alguns dos perseguidos escapassem à sanha persecutória e homicida.»
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário