"Marcelo Rebelo de Sousa, que conspirou e tomou partido para mudar a liderança do PSD e que já tinha o Parlamento dissolvido na cabeça ainda antes do chumbo do Orçamento de Estado, vê-se relegado para o papel de rainha de Inglaterra, uma tortura para o intriguista-mor da Nação, que saltita de telejornal em telejornal a cada 10 minutos para falar de tudo e mais um par de botas, sem capacidade de influenciar a governação de um António Costa sem a desculpa dos parceiros de "geringonça" que lhe tolhiam os movimentos."
De certeza que Marcelo não queria tanto.
Costa ganhou ao PSD, aos partidos da geringonça, à direita liberal, à direita nacionalista e ao Presidente da República.
A vitória eleitoral de António Costa é politicamente tão forte e tão surpreendente que qualquer intenção do Presidente da República em influenciar a formação do próximo governo, o seu programa, as suas opções estratégicas, os parceiros a incluir ou a excluir de acordos de governação, se esfumou na decisão emanada ontem dos boletins de voto.
De certeza que Marcelo não queria tanto.
Costa ganhou ao PSD, aos partidos da geringonça, à direita liberal, à direita nacionalista e ao Presidente da República.
A vitória eleitoral de António Costa é politicamente tão forte e tão surpreendente que qualquer intenção do Presidente da República em influenciar a formação do próximo governo, o seu programa, as suas opções estratégicas, os parceiros a incluir ou a excluir de acordos de governação, se esfumou na decisão emanada ontem dos boletins de voto.
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