Todavia, ressalvou o autarca, tudo dependerá do
espaço que a instituição
de ensino superior vier a
utilizar naquele imóvel
municipal.
Indagado sobre a possibilidade de o IEFP poder
vir a recorrer à justiça,
para contestar a decisão
da câmara, e, com isso,
atrasar a instalação da UC
no Sítio das Artes, onde
também funcionou a extinta Universidade Internacional, Pedro Santana
Lopes respondeu assim,
em entrevista ao DIÁRIO
AS BEIRAS, que será publicada em breve: “Eu não
aconselhava a fazer isso,
porque a câmara também
tem os seus meios. (…) Se
o Estado quiser meterse com a câmara, podese meter, mas eu tenho
meios jurídicos e legais
para fazer face a isso”.
“O que me custa é o PSD da Figueira funcionar como ajudante de campo do PS, como fez o Bloco [de Esquerda] durante a campanha [eleitoral das Eleições Autárquicas]. Isso é que me custa. Que o PS se doa, ainda compreendo, porque era quem estava no poder” - Santana Lopes no Diário as Beiras, edição de hoje.
“O que me custa é o PSD da Figueira funcionar como ajudante de campo do PS, como fez o Bloco [de Esquerda] durante a campanha [eleitoral das Eleições Autárquicas]. Isso é que me custa. Que o PS se doa, ainda compreendo, porque era quem estava no poder” - Santana Lopes no Diário as Beiras, edição de hoje.
A (in)direta dirigida ao
PSD tem relação com a
nota de imprensa enviada
pelo vereador do partido, Ricardo Silva, na qual
defende a prorrogação
do prazo inicialmente
dado ao IEFP, até 31 de
dezembro de 2022, que
antecipa a proposta que
apresentará em sede de
reunião de câmara.
A proposta tem em conta atrasos eventualmente
gerados pela pandemia.
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