Desde muito jovem que leio jornais. Continuo a ler.
Desde há quase 20 anos que leio blogues. Vou continuar a ler.
Há jornais onde se escreve muito bem. E há jornais onde se escreve muito mal.
Há blogues onde se escreve muito bem. E há blogues onde se escreve muito mal.
Uma coisa descobri nos blogues: há quem escreva muito melhor do que eu pensava.
Desde há quase 20 anos que leio blogues. Vou continuar a ler.
Há jornais onde se escreve muito bem. E há jornais onde se escreve muito mal.
Há blogues onde se escreve muito bem. E há blogues onde se escreve muito mal.
Uma coisa descobri nos blogues: há quem escreva muito melhor do que eu pensava.
Gente que nunca apareceria nos jornais e que escreve coisas que valem a pena ser lidas.
Há escritos nos blogues que nunca teria possibilidade de ler nos jornais.
Aprecio a coragem. Gosto do pluralismo. A variedade fascina-me. A inteligência atrai-me.
Vou continuar a ler jornais. E vou continuar a ler blogues.
Há escritos nos blogues que nunca teria possibilidade de ler nos jornais.
Aprecio a coragem. Gosto do pluralismo. A variedade fascina-me. A inteligência atrai-me.
Vou continuar a ler jornais. E vou continuar a ler blogues.
E a escrever o blogue.
Ter um blogue, que vai no décimo sexto ano de existência, não é uma preocupação, um dever ou um facto condicionante para o seu autor.
Em qualquer fase da sua vida, foi, é e será, uma liberdade.
De escrita. E de silêncios.
Sempre escrito e publicado com gosto.
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