Estamos a pouco mais de mês e meio de um importante acto eleitoral.
Estes, são tempos difíceis. Sobretudo, para quem aceite envolver-se na coisa política.
Quem ousa aceitar uma candidatura a um cargo público, arrisca destruir o prestígio de uma vida de trabalho construída arduamente ao longo dos anos.
Falo de cidadãos comuns – incluindo os que são filiados em Partidos políticos – e não de políticos que fizerem da política o seu trabalho e a sua carreira profissional.
O importante é o poder. Essa é a ambição. A projecção mediática e pública podem ser motor para que os cidadãos se envolvam.
Todavia, também há outros - ainda são muitos - que se envolvem por motivos de serviço público. Oferecem o que de melhor sabem fazer em favor do bem comum.
Na Figueira muita coisa terá de mudar, se quisermos ter no futuro equipas formadas por gente de competência que zele pelo interesse e bem-estar público.
A começar pela composição das listas...
Estes, são tempos difíceis. Sobretudo, para quem aceite envolver-se na coisa política.
Quem ousa aceitar uma candidatura a um cargo público, arrisca destruir o prestígio de uma vida de trabalho construída arduamente ao longo dos anos.
Falo de cidadãos comuns – incluindo os que são filiados em Partidos políticos – e não de políticos que fizerem da política o seu trabalho e a sua carreira profissional.
O importante é o poder. Essa é a ambição. A projecção mediática e pública podem ser motor para que os cidadãos se envolvam.
Todavia, também há outros - ainda são muitos - que se envolvem por motivos de serviço público. Oferecem o que de melhor sabem fazer em favor do bem comum.
Na Figueira muita coisa terá de mudar, se quisermos ter no futuro equipas formadas por gente de competência que zele pelo interesse e bem-estar público.
A começar pela composição das listas...
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