quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

O que se passa com o batel de sal?


Entre os finais dos anos 80 do século passado e o ano 1 do  século XXI, o barco do sal esteve ausente das águas do nosso rio.
A  5 de Agosto de 2001, porém, um batel de sal voltou a navegar no Mondego.
Tal acontecimento,  ficou a dever-se à parceria “Sal do Mondego”,  que foi a entidade responsável pela construção duma réplica de um barco de sal.
Faziam parte desta parceria as seguintes Instituições: Assembleia Figueirense, Associação Comercial e Industrial, Ginásio Clube Figueirense, Misericórdia da Figueira e as Juntas de Freguesia de São Julião, Alqueidão, Vila Verde, São Pedro, Lavos e Maiorca.
A viagem inaugural deste barco, foi uma iniciativa da Empresa Vidreira do Mondego, que organizou um passeio fluvial à Festa da Nossa Senhora da Saúde, em Reveles, uma festa, aliás, que diz muito a diversas gerações de homens do mar da Freguesia de S. Pedro.
Nesse já longínquo primeiro domingo de Agosto de 2001, a parceria gestora e proprietária do batel viu mais uma entidade aderir à iniciativa: a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários.
Muita coisa aconteceu a este batel de sal, até que em Novembro de 2018 surgiu a novidade:  “Juntade Vila Verde vai utilizar batel para fins turísticos e pedagógicos”.
“O barco tem sido um problema. Está recuperado. A Junta de Vila Verde pretende [utilizá-lo, no estuário do Mondego]. É excelente. Daremos os incentivos necessários”, disse em Novembro de 2018 o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
Neste momento, o batel de sal encontra-se no Cabedelo. Pelo menos, está a salvo dos jacinto-de-água e do lixo que tem vindo rio abiaxo.

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