Em casa onde mulher manda, até o galo canta fino...
Carnaval:
não leves a mal.
Tu és estrume, fermento,
sorriso franco, alento...
Solta-me deste ser bisonho...
Que tudo não seja parte de um sonho!
Vá lá, carnaval, vem
e traz uma rainha que, também,
faça perder o tino...
Haja decência.
Carnaval figueirense,
sem música brasileira,
era uma pasmaceira
vazia e indecente...
Era como fazer amor por correspondência...
Canta, canta, minha gente!..
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