sexta-feira, 2 de novembro de 2012

“Quando o povo acorda é sempre cedo”...

Quando nas eleições legislativas de 5 de junho de 2011, cerca de 42 por cento dos eleitores se abstiveram e a esmagadora maioria dos restantes 58 por cento deram o seu voto aos partidos que assinaram o memorando da Troika, era sabido que tínhamos o destino traçado: passaríamos a ser um protectorado do FMI & Cia. e a ser “governados” (roubados, humilhados, aniquilados, entenda-se) segundo os seus ditames.

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