O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Deixo aqui um pequeno comentário que rebusquei na net, sobre a simpatia da srª. Merkel e sobre e Alemanha que poderá ser complementado com outras leituras sobre o tema por quem quiser: O historiador Albrecht Ritschl, da London School of Economics, recordou recentemente à "Spiegel" que a Alemanha foi o pior país devedor do século XX. O economista destaca que a insolvência germânica dos anos 30 faz a dívida grega de hoje parecer insignificante. "No século xx, a Alemanha foi responsável pela maior bancarrota de que há memória", afirmou. "Foi apenas graças aos Estados Unidos, que injectaram quantias enormes de dinheiro após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, que a Alemanha se tornou financeiramente estável e hoje detém o estatuto de locomotiva da Europa. Esse facto, lamentavelmente, parece esquecido", sublinha Ritsch.
Se nos lembrarmos bem das duas guerras mundiais provocadas pela Alemanha e da actual cedência dos chamados, depreciativamente, PIGS europeus, perante as exigências da austeridade,como apanágio da salvação, mas que nos está a destruir (todo o nosso processo produtivo já foi cilindrado) creio que a memória colectiva dos países em crise, é realmente muito curta...
1 comentário:
Deixo aqui um pequeno comentário que rebusquei na net, sobre a simpatia da srª. Merkel e sobre e Alemanha que poderá ser complementado com outras leituras sobre o tema por quem quiser: O historiador Albrecht Ritschl, da London School of Economics, recordou recentemente à "Spiegel" que a Alemanha foi o pior país devedor do século XX. O economista destaca que a insolvência germânica dos anos 30 faz a dívida grega de hoje parecer insignificante. "No século xx, a Alemanha foi responsável pela maior bancarrota de que há memória", afirmou. "Foi apenas graças aos Estados Unidos, que injectaram quantias enormes de dinheiro após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, que a Alemanha se tornou financeiramente estável e hoje detém o estatuto de locomotiva da Europa. Esse facto, lamentavelmente, parece esquecido", sublinha Ritsch.
Se nos lembrarmos bem das duas guerras mundiais provocadas pela Alemanha e da actual cedência dos chamados, depreciativamente, PIGS europeus, perante as exigências da austeridade,como apanágio da salvação, mas que nos está a destruir (todo o nosso processo produtivo já foi cilindrado) creio que a memória colectiva dos países em crise, é realmente muito curta...
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