Amigo, como se chama esta rua?..
- Não é rua, é avenida – Avenida 12 de Julho, senhor.
- E a terra, como se chama?..
- Cova Gala, senhor...
- Isto, é vila, é aldeia?..
- É Aldeia, senhor… Aldeia da Cova Gala.
- Tem a certeza de que ainda é Aldeia?..
- Tenho, senhor...
- Então, será por isso que tudo parece tão triste?..
- Talvez não… São os tempos, senhor…
(Foto: Pedro Agostinho Cruz)
sábado, 31 de maio de 2008
Já falta pouco ...
1 comentário:
Anónimo
disse...
sardinha fresca disse: Palavrinha de honra que até dou de barato a cena das acusações de corrupção ou lá o que é. Com franqueza absoluta declaro que não tenho inveja dos bolsos de ninguém, por mais pacóvio que seja. Juro e rejuro que não conheço nem empreendedores nem contestatários daquela coisa. Confesso que não fui ao buzinão por achar a destempo. MAS DEVEM COLOCAR, BEM NO ALTO DA TORRE, UMA VISTOSA LÁPIDE ONDE SE LEIA PARA TODO O SEMPRE: aqui jaz o desenvolvimento turístico sustentável da Figueira, desprezado pela decisão de fulano e fulanos de tal. Depois,no mesmo ímpeto, venda-se a Serra a retalho, loteie-se a praia, encane-se o rio, alcatroem-se as Abadias, arrase-se o Forte, deitem-se abaixo todos os edifícios antigos, lancem-se dejectos no mar, escureça-se a luz única da Figueira e... choremos a desdita de termos, TODOS, entregue a nossa terra, a tal corja selvática!
1 comentário:
sardinha fresca disse:
Palavrinha de honra que até dou de barato a cena das acusações de corrupção ou lá o que é. Com franqueza absoluta declaro que não tenho inveja dos bolsos de ninguém, por mais pacóvio que seja. Juro e rejuro que não conheço nem empreendedores nem contestatários daquela coisa. Confesso que não fui ao buzinão por achar a destempo.
MAS DEVEM COLOCAR, BEM NO ALTO DA TORRE, UMA VISTOSA LÁPIDE ONDE SE LEIA PARA TODO O SEMPRE: aqui jaz o desenvolvimento turístico sustentável da Figueira, desprezado pela decisão de fulano e fulanos de tal.
Depois,no mesmo ímpeto, venda-se a Serra a retalho, loteie-se a praia, encane-se o rio, alcatroem-se as Abadias, arrase-se o Forte, deitem-se abaixo todos os edifícios antigos, lancem-se dejectos no mar, escureça-se a luz única da Figueira e... choremos a desdita de termos, TODOS, entregue a nossa terra, a tal corja selvática!
31 Maio, 2008 23:26
Enviar um comentário