Parece que 70% dos portugueses são contra.Talvez seja uma posição a rever. Pelo menos, tomem em conta este apelo:
«caros compatriotas, peço-vos que reconsiderem a intolerância. lembrem-se que destas relações nunca sairá um menezes ou um santana».
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
2 comentários:
Nem um Cavaco, nem um Barroso, nem um Guterres,nem um Bush,nem um Pinochet, nem um Adolfo, nem um Benito, nem um Asnar, nem um Blair, nem um Salazar, nem um Franco... ora. nunca mais daqui saíamos.
Nem um Sócrtaes!...
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