António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 21 de março de 2007
NÃO É PARA ALARMAR GRATUITAMENTE, MAS....
Reparem bem nas fotos.
Será que não existe o risco, dada a força que a água atinge naquela parte estreita do canal e a pressão que exerce nos pilares da Ponte dos Arcos, uma construção já velha, de haver erosão na base de sustentação do tabuleiro?..
A existir o risco, será que o mesmo foi tido em conta por quem chegou ao “CONSENSO” com as Estradas de Portugal, EP?...
Eu, como milhares de pessoas, sou obrigado a circular pelo tabuleiro da Ponte dos Arcos, pelo menos 4 (quatro) vezes por dia.
Sinto-me inseguro!...
PROVEM-ME QUE ESTOU TOTALMENTE ENGANADO. ACREDITEM QUE NÃO É PARA ALARMAR GRATUITAMENTE...
Nota: O Beira Mar tem hoje um texto que vale a pela ler. É só clicar AQUI.
O Jornal de Notícias tem também hoje um texto que deve ser lido. Clicar AQUI.
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2 comentários:
nem no dia da arvore se calam?
Pois é, amigo Anónimo... comentários como o seu ajudam muito pouco.
O silêncio aproveitava a quem?
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