sexta-feira, 2 de março de 2007

Falar de quê?...



A vida é como um mar...
E eu, barco à deriva no mar da vida,
sinto, a cada momento que passa,
que o corpo, é o meu verdadeiro porto!...
Falar, recordar...
Para ajudar o tempo a passar!...

Enfim, sulcar de forma breve e sentida,
o mar que é a nossa vida!..

3 comentários:

Anónimo disse...

É um facto que o Largo das Alminhas é um lugar emblemático e de eleição na nossa terra. É ali que se juntam os mais velhos ( A Martinha mai-la tia, não aparecem por lá pois devem estar ambas no Lar do Nascimento, coisa de tias ricas, ou de ricas tias)para falar disto e daquilo, dos velhos tempos, dos que já partiram e sempre com o olho em quem passa.
É uma pena aquele monumento que ali está e a foto bem expõe, conspurcando a vista e a visão.
Seria uma prenda da nossa Junta, retirar dali tal aberração urbanística e em seu lugar edificar outra estrutura mais digna e util. Não é preciso ser muito inteligente para repensar o arranjo daquele pedaço de chão onde se cultivam e se colhem saudades, tradições e histórias. Histórias da vida e das outras.

Anónimo disse...

Ai que saudades eu tenho dos tempos em que aquele monumento a que o sempre atento tó (da lota) se refere funcionava como o terreiro da má língua cá do burgo...
Não é preciso ser cientista para perceber que o clima mudou...
Não é preciso ser velha como eu para saber que lamentavelmente deixou de funcionar o local de culto por excelência da má língua cá do burgo...
Pronto é a vida e o monumento deixou de ter a função principal...
Mas não o destruam preservem-no arranjem-no cuidem-no...
Deve haver subsídios para cuidar da memória...
Já agora que estamos em época de vacas magras a Celbi e a Soporcel que não dêem tudo a Seiça nós também cá temos os nossos monumentos a precisar de reabilitação..

Anónimo disse...

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