sábado, 28 de novembro de 2020

E se as nomeações não fossem por fidelidade partidária, mas por critérios de competência?..

«Há que perceber que a barra e o estuário do Mondego, cuja manutenção e gestão é da responsabilidade da administração portuária, também serve o porto de pesca e a marina de recreio e que o conforto e segurança da navegação destas embarcações deverão estar sempre garantidos. Há que perceber que os molhes de proteção da barra, já prolongados várias vezes, têm retido as areias, fazendo com que a praia da Figueira cresça todos os anos e que as praias a sul dos molhes decresçam todos os anos. Devendo as areias dragadas nas manutenções do porto ser sempre transferidas para as praias a sul. Logo, a administração portuária deverá ter um fi gueirense de razão e coração!» 
Ana Carvalho 

«Ao analisar bem a questão, está tudo errado! Se acho, por um lado, que mais do que uma representatividade figueirense, beneficiávamos muito mais com a autonomia da administração do porto comercial da Figueira da Foz em relação a Aveiro. Por outro lado, discordo com os critérios de nomeação de natureza política. No meu ponto de vista, os regras base de seleção dos elementos da administração deveriam ser a formação e aptidões especificas nas áreas ligadas ao mar, pescas e portos. O que torna a questão da representatividade irrelevante.
Competência gera desenvolvimento, ou estarei errada?» 
Ana Oliveira 

Via Diário as Beiras

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