Ana Carvalho
«Ao analisar bem a questão,
está tudo errado! Se acho, por
um lado, que mais do que uma
representatividade figueirense,
beneficiávamos muito mais com
a autonomia da administração
do porto comercial da Figueira da
Foz em relação a Aveiro. Por outro
lado, discordo com os critérios de
nomeação de natureza política.
No meu ponto de vista, os regras
base de seleção dos elementos
da administração deveriam ser a
formação e aptidões especificas
nas áreas ligadas ao mar, pescas
e portos. O que torna a questão
da representatividade irrelevante.
Competência gera desenvolvimento, ou estarei errada?»
Ana Oliveira
Via Diário as Beiras
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