Vou citar a página do facebook do Município da Figueira da Foz.
"A decorrer em Nogent sur Marne uma reunião de trabalho sobre "Turismo e Economia" no âmbito da visita da delegação figueirense. O Grupo da Leirosa encontra-se igualmente presente na cidade."
Hoje vou ser bonzinho, vou ter bom senso, vou ser equilibrado, vou ser um santinho!..
Pouco mais tenho a escrever, a não ser afirmar que é triste, mas vai sendo verdade, que de uma forma geral, o que vou vendo dos políticos que governam a Figueira, enfastia-me cada vez mais.
Ou estou mais exigente ou estou cada vez mais desiludido.
Talvez seja um pouco das duas, mas parece-me que a componente da desilusão está a prevalecer...
isto está a ser cada vez mais mau...
Resta-me o consolo de ter a consciência tranquila: nunca levei ninguém para o mau caminho...
Cito, desta vez, Carlos Tenreiro, candidato do PSD à Câmara Municipal da Figuiera da Foz.
"Ficará por explicar como uma cidade localizada na periferia de Paris pode contribuir para o modelo de desenvolvimento do turismo e da economia que se pretende para um concelho como o nosso, situado no litoral e de características completamente diferentes..."
Quem souber, que explique...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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