Colocando o Novo Banco temporariamente ao encargo do Estado, poder-se-ia “evitar ainda mais despesa pública com o sector bancário”, defende o ex-autarca do Porto...
Afinal, mais tarde ou mais cedo, todos, sem excepção, precisamos dum amparo.
O aconchego, seja ele sentimental ou material, é-nos necessário.
A fragilidade é posta à prova todos os dias e acontece sempre um momento em que cedemos...
Até tu Rui!..
Sem comentários:
Enviar um comentário