Nota de rodapé.
A frase que titula esta postagem, foi retirada da crónica Erasmus para autarcas e técnicos, hoje publicada pelo eng. João Vaz, no jornal AS BEIRAS.
Nessa crónica pode ler-se ainda.
"Por vezes, pensamos que o presidente da Câmara não vive na Figueira e que os seus técnicos usam projectos de espaço público reciclados dos anos 70, tal é a incúria que observamos.
A solução «utópica» seria importar um autarca do «país Basco» ou de qualquer cidade mais arrumada da Europa por seis meses. Aposto que imediatamente sentiríamos uma outra dinâmica e interesse pelos problemas da terra.
E tenho a certeza que o «autarca figueirense» em Piemonte teria também um melhor desempenho, porque a máquina estará oleada e os «despachos» não são necessários para que os «buracos sejam tapados» e as «tábuas da esplanada não apareçam uma semana após terem sido consertadas»."
Historicamente, é admirável o carácter e o temperamento do velho homem do mar da minha Aldeia. Totalmente desfazado do tempo actual, composto de ambição e ganância, é nesse velho homem do mar, que eu sei e sinto que tenho as minhas raízes. Foi dele que herdei o sistema nervoso equilibrado que tenho e me permite ver tudo o que se passa em meu redor, com grande tranquilidade, alguma bonomia e enormíssima fleuma. A realidade, é a realidade: a forma como os outros olham para nós, é lá com eles.
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1 comentário:
Misturar para confundir.
A receita é velha. Já cansa.
Boa noite.
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