Constança Cunha e Sá, ontem, na TVI 24
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA_xTWyPT0aelbn3U98j10aeko2nbhyzVT86toDalebRw4PnnUoFixSyTCB2hblvUvtn7Pfb58PSUKgnwYg8xcHO_094dpOpokvSTfPs9WJYuKOkZ208z9Ciy1FaBNF7zn-m9f1Q/s1600/expresso.jpg)
O
processo é mental, mas dá-nos a sensação de uma liberdade que nem
sempre temos.
Desde
logo, porque grande parte das nossas escolhas faz-se com base em
informação por vezes manipulada e deficiente. Essas opções são,
por conseguinte, quase sempre condicionadas.
Contudo,
muitas vezes são também de conveniência, de oportunidade, têm
motivos fúteis ou conjunturais.
Há
opções iguaizinhas, a que damos nomes diferentes, para acreditarmos
na ficção de que estamos perante um variado leque de escolhas.
Todavia,
há uma coisa que é verdade: a escolha é uma opção. Pode ser uma
opção hesitante, incompleta, mas uma escolha é uma opção que
contribuirá para um resultado.
Quando
a escolha está feita, acabou o processo mental. Acabou, também, a
comédia. A seguir, sofremos as consequências das nossas opções.
Não
votar no dia 25 é aceitar este governo. Quem ficar em casa, merece o
governo e a Europa que tem.
Decidam-se.
Segunda-feira
é já a seguir a domingo...
Sem comentários:
Enviar um comentário