sábado, 24 de maio de 2014

Da humildade...

Esta postagem, que fiz para brincar comigo próprio, nos últimos dois dias, tem sido o maior sucesso deste blogue.
Em dois dias, apenas, como podem conferir no espaço próprio, um pouco abaixo, à direita, já é a postagem mais vista dos últimos sete, neste espaço.
Eu, que sou naturalmente humilde, sei que a humildade não é necessária para nada.
Ninguém é bom naquilo que faz por ser naturalmente humilde.
Essa religiosa (católica...) característica, não serve rigorosamente para nada.
Já a autoconfiança nas próprias capacidades, a noção de que se é bom a valer naquilo que se faz, é outra conversa – pode ser o combustível para continuar a fazer cada vez melhor.
E para que conste – e é, apenas, uma mera constatação pessoal: eu, que sou naturalmente humilde, prefiro um bom vaidoso a um falso humilde. 
Todavia, isso não quer significar, que um vaidoso e apaixonado pela sua imagem, ego e desempenho, apesar de viver encantado consigo próprio, não consiga ser irritante...

Para mim e para o resto da humanidade.

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