Uma verdade tantas vezes escamoteada, esta, a que está hoje em destaque na primeira página do jornal Público.
Mas, neste momento, a poucos dias de votarmos para as Europeias, mais importante do que o embaraço momentâneo que isto possa ocasionar, o importante é recordar as ideias de Francisco Assis e o seu posicionamento no PS.
Assis, considera o PS um partido de poder, do "bloco central", de que farão parte também o PSD e CDS, o que não é nada de novo - o PS assinou o memorando da troika com a direita, e, acima de tudo, aprovou o tratado orçamental já sob a liderança de Seguro. O tratado orçamental limita, de forma evidente, o tipo de políticas que serão tomadas pelos Governos que se seguirão. Ao impor um limite muito estreito ao défice - 0,5% de défice estrutural - na prática o tratado evita que se possam implementar políticas keynesianas de aumento do investimento público em tempo de crise, perpetuando em letra de lei o austeritarismo germânico.
O PS de Seguro e Assis sabe o que faz. E o que fez foi recolocar-se mais à direita no espectro político, aproximando-se do PSD e do CDS.
Francisco Assis, o "cabeça de lista" ao Parlamento Europeu escolhido por Seguro, sempre afirmou pertencer ao "bloco central", o tal que tem governado este país há 38 anos e que nos trouxe até aqui, onde estamos.
Assis, considera o PS um partido de poder, do "bloco central", de que farão parte também o PSD e CDS, o que não é nada de novo - o PS assinou o memorando da troika com a direita, e, acima de tudo, aprovou o tratado orçamental já sob a liderança de Seguro. O tratado orçamental limita, de forma evidente, o tipo de políticas que serão tomadas pelos Governos que se seguirão. Ao impor um limite muito estreito ao défice - 0,5% de défice estrutural - na prática o tratado evita que se possam implementar políticas keynesianas de aumento do investimento público em tempo de crise, perpetuando em letra de lei o austeritarismo germânico.
O PS de Seguro e Assis sabe o que faz. E o que fez foi recolocar-se mais à direita no espectro político, aproximando-se do PSD e do CDS.
Francisco Assis, o "cabeça de lista" ao Parlamento Europeu escolhido por Seguro, sempre afirmou pertencer ao "bloco central", o tal que tem governado este país há 38 anos e que nos trouxe até aqui, onde estamos.
Sem comentários:
Enviar um comentário