"Eis o homem de quem se fala, por estes dias, nos mentideros cá do burgo: não que José Elísio Oliveira não esteja habituado a falatório, ao longo da sua extensa carreira político-partidária, muito à custa do seu estilo directo e frontal, por vezes truculento, de quem não manda dizer por ninguém! Estilo que já lhe valeu várias alcunhas, entre elas a de Aspone - assessor de porra nenhuma - no primeiro mandato de Duarte Silva; ou outra, mais actual, a de "Alberto João da Margem Sul". Do Mondego, claro está!
Político que é político não se reforma. Político que é político bebe política, respira política e candidata-se, outra vez. Desta vez à junta de freguesia de Lavos, onde reside, liderando uma lista independente, com a mulher e actual autarca local como mandatária."
Via a beira mar
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
7 comentários:
Se calhar racha...
Digam-me quais os méritos desta personagem.
Desconheço que para além de politiqueiro tenha mais algum mérito para ser falado quanto mais comentado.
Triste concelho este que é governado por este tipo de cataventos...
era o tal, enquanto vereador do PSD, que dizia que o ps não tinha nada que nomear um dos seus vereadores para determinada comissão, numa forma muito truculenta, e agora anda a piscar o olho ao PS, tem falta de memória ou de vergonha.
Essa assessor de porra nenhuma,deu-me para sorrir,porque rir verdadeiramente só o Solnado.Mas tem graça a porra nenhuma do sr.politico,mas será assim tão mau o cidadão da porra?Entre porrada e porretada,eis a comédia,quando só por graça vos falo de politica e meto o nariz onde não sou chamado.
Naturalmente,entre tantas verdades..
Fazer campanha na estrada da leirosa era uma coisa normal,o caro agostinho é que é mal intencionado.e pensou mal...o que não devia mesmo...
Aproveitar-se da mulher,ou melhor dos méritos da mulher,é outra verdade,mas sem referir "chular",que por acaso até é uma palavra bem portuguesa...
Enfim,quero lá saber se publica ou não para mim é igual ao litro.
Não perciso do favor de ninguem para dizer o que quero,a esse tipo até lho digo na cara,como ele me tentou enxovalhar em plena reunião de cãmara.
Cada um merece o que merece e também sei ser estúpido com seres humanos desprezíveis...
Ai se sei...
Dilita não disse nada!Isto foi um "acidente"... Os nossos bogues estão como nós,lado a lado,a morar juntos,casados.E às vezes há confusão...(o Olímpio é distraído).
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