Via página do Município da Figueira da Foz no facebook, «o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, que se deslocou ao local acompanhado de alguns elementos do executivo, a propósito do naufrágio desta manhã, lamentou "o balanço trágico de quatro mortos" e, em declarações aos vários órgãos de comunicação presentes, disse não não querer “politizar a situação” contudo, que “é bom que as várias autoridades com jurisdição coordenem esforços e meios para a resposta ser rápida e eficaz para se poder salvar vidas”.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 13 de novembro de 2021
Esta nossa barra: Santana Lopes chama a atenção para o "gravíssimo problema" do assoreamento...
Na Figueira, há mais de 100 anos que os engenheiros se dedicam a fazer estudos para a construção de uma barra...
Santana Lopes considerou haver “uma questão de assoreamento que importa resolver tão depressa quanto possível” e enfatizou que “é bom que as autoridades do país tenham a noção do gravíssimo problema que há aqui”.»
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário