O Parlamento, é uma "peça" insubstituível, decisiva e fundamental, numa democracia madura.
Porém, a nossa democracia, apesar de estar a caminho dos 50 anos, é tudo menos madura.
Sem pretender ser violento, tenho ficado perplexo com coisas que tenho visto e ouvido: "António Costa garante que foi a chefe de gabinete de Galamba a ligar para o SIS, de livre vontade."
Contudo, "esta versão não bate certo com o que foi contado por João Galamba."
Quando foi ouvido no passado dia 18 de maio, "o ministro das Infraestruturas tem defendido que a ideia de ligar para o SIS partiu do secretário de Estado Adjunto de António Costa, Mendonça Mendes."
No dia 6 de junho será a vez de ouvir a versão do secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro. Até lá, paira a dúvida: mantém-se a versão de que foi a chefe de gabinete a agir de livre vontade, ou irão surgir novos implicados?
Respeito a opinião divergente, mas há aqui algo que não encaixa.
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