Uma câmara municipal como a da Figueira, ainda que com recursos limitados, terá sempre uma palavra a dizer no domínio do desenvolvimento económico do concelho.
O problema é que apostar no desenvolvimento, isso quereria dizer que se apostava a longo prazo.
Uma boa parte dos autarcas deste país, porém, gasta o seu tempo, a sua argúcia e a sua imaginação em busca de projectos para encher o olho ao povinho eleitor.
A lógica é a de fazer obra.
Esta lógica política conduz a estratégias aberrantes que comprometem o futuro.
Quando se gastam fortunas para trazer reis do carnaval, patrocinar sunset´s, realizar grandes festas de fim-de-ano, fica para trás, por exemplo, a cultura, a educação e o desporto.
Quando se aposta no espectáculo estagna-se o desenvolvimento.
Ainda bem que na Figueira não é assim, como o texto publicado no Diário as Beiras, assinado pelo presidente Carlos Monteiro, amplamente demonstra.
Para ler, clicar aqui.
Nada como pensar o futuro com pessoas de futuro.
Mudar já, é necessário.
Isso, implica pensar e mobilizar gente. Gente capaz de manter o poder.
Os votos (alguns de oportunistas...) não hão-de faltar, assim como certamente não há-de faltar dinheiro para uma campanha eleitoral abonada...
O problema é que apostar no desenvolvimento, isso quereria dizer que se apostava a longo prazo.
Uma boa parte dos autarcas deste país, porém, gasta o seu tempo, a sua argúcia e a sua imaginação em busca de projectos para encher o olho ao povinho eleitor.
A lógica é a de fazer obra.
Esta lógica política conduz a estratégias aberrantes que comprometem o futuro.
Quando se gastam fortunas para trazer reis do carnaval, patrocinar sunset´s, realizar grandes festas de fim-de-ano, fica para trás, por exemplo, a cultura, a educação e o desporto.
Quando se aposta no espectáculo estagna-se o desenvolvimento.
Ainda bem que na Figueira não é assim, como o texto publicado no Diário as Beiras, assinado pelo presidente Carlos Monteiro, amplamente demonstra.
Para ler, clicar aqui.
Nada como pensar o futuro com pessoas de futuro.
Mudar já, é necessário.
Isso, implica pensar e mobilizar gente. Gente capaz de manter o poder.
Os votos (alguns de oportunistas...) não hão-de faltar, assim como certamente não há-de faltar dinheiro para uma campanha eleitoral abonada...
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