Há diferentes formas de vermos a mesma coisa de sempre.
Há sempre, aliás, uma outra forma...
Porém, temos que ser imaginativos e querermos, de verdade, contribuir para a solução do(s) problema(s)!
Da mesma forma que não deveria existir a inevitabilidade da solução única, da verdade única e, muito menos, do pensamento único, que anda a asfixiar a Figueira, há décadas, para cada problema existe, sempre, a solução...
Há sempre uma alternativa, que o mesmo é dizer, "a solução".
Na Figueira, na opinião do Daniel Santos, "os dados estão lançados, estude-se então a solução."
É sabido que a seguir à decadência, ao longo da história da humanidade, surgiram sempre novas formas de compaginar os problemas e, com mais ou menos tempo decorrido, sempre se encontraram soluções.
Na Figueira, estamos claramente num fim de ciclo.
O que virá depois, não sei...
Sei que estas soluções dos políticos que temos tido (na situação e na oposição...) não resolvem nada e, muito menos, alguém acredita nelas.
Nem eles próprios.
2 comentários:
A Figueira está morta.
A Figueira começou a morrer no final da década de 80 quando muito municípios começaram a procurar formas de se desenvolverem.
Coimbrinhas e figueirinhas achavam que eram superiores aos restantes.
Os primeiros por terem uma Universidade e os segundos por osmose da convivência.
Depois outros tempos vieram e “pensaram” que era colocando mais dinheiro (sem massa critica para avaliar e desenvolver projectos) que resolviam o problema. Nada.
Coimbrinhas e figueirinhas, quer lá quer cá, sempre desprezaram tudo a sua volta.
O concelho é a Figueira. O resto não existe.
O norte do concelho adptou a sua vida ao concelho de Montemor e Cantanhede (principalmente a Tocha para onde se ia estudar até ao 5º ano até 95/96 pelo menos).
A Sul para Pombal e Leiria.
A Figueira está resumida a uma praia (agua fria, areia e vento) um rio que foge para o mar e à decadência da cidade.
É uma cidade e um concelho do litoral mas parece um concelho do interior profundo (para pior)
Chegamos a 2017 e temos um concelho sem identidade, sem nada que chame ou agregue os munícipes.
Está exatamente como os figueirinhas (os coimbrinhas já fugiram atrás de outro tacho) gostariam que ficasse.
Sem esta mediocridade eles não sobrevivem.
A Figueira tem solução. Tem. Deixem-na morrer com dignidade e desenvolvam as vossas freguesias em parceria com outras entidade e instituições.
Enquanto alguns a tentarem salvar apenas estarão a alimentar o vírus figueirinha.
Boa semana
Excelente comentário. Vírus figueirinha... na mouche
Donos de coliseus, da marginal, das ruas, das cadeiras, das barracas, da litrada prós putos, das piscinas, das marinas, da candidatura à Câmara. Secam tudo a volta, nao investem nem criam um posto de trabalho e ainda querem recuar 30 anos no tempo. Maldito vírus.
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