José Manuel Martins.
É (ou foi) professor de economia na Escola Secundária Joaquim de Carvalho.
É um peão de brega, mas fanático da maçonaria.
É amigo do Carlos Monteiro, Mário Neto, Santos Silva do Museu, António Cândido Alves, Mauro Correia, entre outros.
Artur Martins.
Pseudónimo (ou heterónimo?..) de que José Manuel Martins se serviu para tentar espetar uns "ferros … obviamente curtos!" no Caralhete...
Mandar uns bitaites, supostamente anónimos (foi rapidamente desmascarado), não é a mesma coisa que comentar.
Não estou a dizer que não tenha conseguido escrever correctamente o que pretendeu...
Sobre esse aspecto, confirmo que não tem grandes problemas.
Só que, asim equipara-se à espécie bem representativa da Tugalândia.
Tem um espaço bem situado, na outra margem, com vista para mar...
Podia aproveitar a água límpida, o som das ondas e a areia limpa, para comentar.
Mas não tem aproveitado, pelo menos com rosto e nome, pois deve pensar que, este, é um espaço apenas frequentado pelas gaivotas...
Passam por aqui algumas, certamente...
Mas, coitados, como andam enganados: a fauna que por aqui passa, na sua maioria, gosta de comida de outro nível...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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