António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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2 comentários:
Gosto de o ler e até costumo concordar consigo e com Dr. Rui Curado Silva, mas desta vez não posso de todo concordar... só quem não convive de perto com ciganos é k pode de facto considerar k só uma minoria é k são bandidos pk na generalidade são todos muito civilizados bahhhh é precisamente o oposto e todos sabem, mas quem diz é k se lixa....
Numa sociedade como a nossa, casamentos arranjados entre crianças, é uma violação da liberdade, da individualidade, é abuso sexual de menores; mulheres que não podem estudar além do 9º ano ou menos, não podem usar contraceptivos, não se podem apaixonar, são posse dos seus pais e depois dos maridos. O k é isto??? Querem pertencer, têm de respeitar as leis, os direitos e deveres, a Constituição como eu respeito. E saber estar em comunidade, já presenciei num café de esplanada na Figueira, um grupo de ciganos k afugentaram toda a clientela simplesmente por não saberem comportar-se, falam alto, incomodam toda a gente sujam o chão e no final vão embora sem pagar a conta... e fazem-no com orgulho!
Eu não sou preconceituosa e trato todos com a mesma educação, e até conheço algumas excepções, mas em 10 ciganos k me entram no local de trabalho tenho problemas com 9 porque o seu trato é só à base do insulto e ameaça quando não são contrariados...
gralha: "(...)quando são contrariados..." (obviamente)
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