«Jornada da Juventude vai manter dois palcos mas custos serão reduzidos de forma "significativa", diz Marques Mendes»...
«Há vinte e cinco anos quiseram convencer-nos que a venda de bilhetes para a Expo’98 seria suficiente para pagar o investimento.
É a espécie de “retorno” à portuguesa, só possível de engolir por cidadãos crédulos, com níveis baixos de literacia e desesperados para sobreviver.
Agora, a Jornada Mundial da Juventude faz o mesmo percurso, com a mesma opacidade, banha da cobra e coro de afins que se atropelam para apanhar as migalhas.
Para trás, no rodapé de letras pequeninas, fica o exemplo espanhol, em que o Estado não despendeu um tostão dos contribuintes.»
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