Imagem via Pedro Agostinho Cruz |
Sobre se essa opção foi do PSD ou do próprio Santana Lopes, o presidente social-democrata respondeu: "é preciso encontrar o concelho certo em que o PSD quisesse, ele também quisesse, o PSD local e o PSD nacional e onde ele próprio tivesse alguma coisa a ver com o concelho, etc, etc, etc e não me parece que vá acontecer isso".»
E, como bom manipulador que efectivamente é, recorreu, com perícia, à duplicidade. Andou a vender a imagem que podia concorrer onde quisesse: na Figueira, em Coimbra, em Sintra, em Torres Vedras, no Seixal, em Almada...
Não é nunca ele quem ofende. Pelo contrário, ele é afinal o "grande ofendido". Não é ele quem introduz maliciosamente a "farpa", são sempre os outros que no fim lha espetam. Assim aconteceu... Foi este calvário manhoso e dúplice, inteiramente pessoal e intransmissível, que conduziu Santana Lopes até aqui. Aparentemente, o triste fim de linha.
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