Sublinho a parte final do texto de Nelson Fernandes: "...o edifício “O Trabalho” é o remanescente de uma urbanização abortada que compreendia mais cinco edifícios no espaço do Mercado Municipal e outro, ou outros, na parte do Passeio Infante D. Henrique.
Se deve ir abaixo ou não, confesso que não sei. Mas que não deve haver injeção de dinheiros públicos, não! Que o Hotel Atlântico é um caso de remodelação de sucesso, é! Que o proprietário deve ser o responsável pela solução, deve! Que enquanto não encontrar a solução deve ser bem sobrecarregado com IMI, e com a fiscalização severa do estado de conservação do prédio, deve!"
Mas, será que o Edifício "O Trabalho" paga IMI?
Em Novembro de 2018, a Figueira ficou a saber que o Edifício "O Trabalho" tinha mudado de dono: tal aconteceu por boas razões para Fundo Apollo, que ao revender o imóvel livrou-se de pagar milhões de euros em IMT.
Segundo uma notícia de 13 de Novembro de 2018, "as casas adquiridas à Fidelidade pelo grupo Apollo teriam de voltar ao mercado num prazo de três anos sob pena de este ser obrigado a, findo esse período, pagar ao Fisco o Imposto Municipal sobre as Transacções Onerosas de imóveis de cuja isenção beneficiou no momento da aquisição."
Foi o que aconteceu: os 10 lojistas venderam, o grupo Apolo livrou-se de um ónus, o que certamente lhe valorizou o activo e melhorou o negócio.
Tudo isto com o empenhamento pessoal do presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, dr. João Ataíde, na tentativa de resolução do caso edifício "O Trabalho".
Se deve ir abaixo ou não, confesso que não sei. Mas que não deve haver injeção de dinheiros públicos, não! Que o Hotel Atlântico é um caso de remodelação de sucesso, é! Que o proprietário deve ser o responsável pela solução, deve! Que enquanto não encontrar a solução deve ser bem sobrecarregado com IMI, e com a fiscalização severa do estado de conservação do prédio, deve!"
Mas, será que o Edifício "O Trabalho" paga IMI?
Em Novembro de 2018, a Figueira ficou a saber que o Edifício "O Trabalho" tinha mudado de dono: tal aconteceu por boas razões para Fundo Apollo, que ao revender o imóvel livrou-se de pagar milhões de euros em IMT.
Segundo uma notícia de 13 de Novembro de 2018, "as casas adquiridas à Fidelidade pelo grupo Apollo teriam de voltar ao mercado num prazo de três anos sob pena de este ser obrigado a, findo esse período, pagar ao Fisco o Imposto Municipal sobre as Transacções Onerosas de imóveis de cuja isenção beneficiou no momento da aquisição."
Foi o que aconteceu: os 10 lojistas venderam, o grupo Apolo livrou-se de um ónus, o que certamente lhe valorizou o activo e melhorou o negócio.
Tudo isto com o empenhamento pessoal do presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, dr. João Ataíde, na tentativa de resolução do caso edifício "O Trabalho".
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