É isto, no essencial, uma imagem de divisão, subtração e desunião (pelo que podemos ler na notícia acima, hoje publicada no jornal Diário as Beiras), a postura que os cidadãos esperam da oposição figueirense?
Como é evidente, na vida como na política, podem surgir (ou ser criados...) incidentes e/ou acidentes de percurso. Quando isso acontece, a solução passa por tentar encontrar solução urgente, que evite a sua transformação em problemas sérios e graves para o funcionamento democrático.
No caso do PSD Figueira, o incidente está criado há muito. Deveria é ter sido resolvido, com celeridade, para atenuar o prejuízo já existente, e, assim, voltar às questões sérias e importantes, relacionadas com o interesse dos figueirenses. Isto, sem esquecer a saúde do estado da democracia local. Se tal não acontecer, não passaremos, até ao final deste mandato, que termina lá para Outubro de 2021, da verificação da impotência do PSD Figueira em realizar uma oposição competente e forte, a bem da Figueira e útil, não só a si e aos figueirenses, mas também ao partido no poder executivo.
Isso, passaria por tão rápido quanto possível abrir, não digo, para já, portas, mas janelas, que fossem no sentido de encetar o caminho para encerrar a questão que está a inviabilizar a concentração da atenção dos vereadores da oposição no essencial. Isto é, a oposição ao executivo local. Foram eleitos para fazer uma oposição séria, competente, capaz e útil em prol de quem habita no concelho da Figueira da Foz.
O PSD a nível distrital, ou nacional, já que a nível local, pelos vistos, isso só se resolverá em 2021, já deveria ter sabido ultrapassar a questão da retirada da confiança política aos vereadores, pois o assunto já se arrasta há demasiado tempo.
Para os figueirenses, em geral, nos quais me incluo, isto não passa de mais um fait-divers partidário...
Este, aconteceu no PSD, outros aconteceram já noutros partidos.
Tudo evolui. As coisas evoluem. O melhor era que evoluíssem para melhor...
Como é evidente, na vida como na política, podem surgir (ou ser criados...) incidentes e/ou acidentes de percurso. Quando isso acontece, a solução passa por tentar encontrar solução urgente, que evite a sua transformação em problemas sérios e graves para o funcionamento democrático.
No caso do PSD Figueira, o incidente está criado há muito. Deveria é ter sido resolvido, com celeridade, para atenuar o prejuízo já existente, e, assim, voltar às questões sérias e importantes, relacionadas com o interesse dos figueirenses. Isto, sem esquecer a saúde do estado da democracia local. Se tal não acontecer, não passaremos, até ao final deste mandato, que termina lá para Outubro de 2021, da verificação da impotência do PSD Figueira em realizar uma oposição competente e forte, a bem da Figueira e útil, não só a si e aos figueirenses, mas também ao partido no poder executivo.
Isso, passaria por tão rápido quanto possível abrir, não digo, para já, portas, mas janelas, que fossem no sentido de encetar o caminho para encerrar a questão que está a inviabilizar a concentração da atenção dos vereadores da oposição no essencial. Isto é, a oposição ao executivo local. Foram eleitos para fazer uma oposição séria, competente, capaz e útil em prol de quem habita no concelho da Figueira da Foz.
O PSD a nível distrital, ou nacional, já que a nível local, pelos vistos, isso só se resolverá em 2021, já deveria ter sabido ultrapassar a questão da retirada da confiança política aos vereadores, pois o assunto já se arrasta há demasiado tempo.
Para os figueirenses, em geral, nos quais me incluo, isto não passa de mais um fait-divers partidário...
Este, aconteceu no PSD, outros aconteceram já noutros partidos.
Tudo evolui. As coisas evoluem. O melhor era que evoluíssem para melhor...
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