Apesar de ter prejuízos, o Novo Banco atribuiu bónus aos seus administradores executivos. Foram 2 milhões de euros. Numa altura, em que os trabalhadores portugueses estão a passar por tantas dificuldades, isto é obsceno. Ainda há poucos dias, num processo algo atribulado, foram lá injectados mais 850 milhões de euros, dinheiro proveniente dos cofres públicos.
Os pormenores, via Expresso.
"Novo Banco quer pagar em prémios aos gestores o dobro do BCP.
Os salários fixos pagos à administração do Novo Banco estão entre os mais baixos do sector, mas o prémio que poderá chegar à carteira dos gestores, por conta do seu desempenho no ano passado, ascende a 2 milhões de euros e, desta vez, está no topo. Este é um valor que é praticamente o dobro do que foi atribuído aos gestores do BCP, e é também superior ao atribuído, no ano anterior, à gestão da Caixa Geral de Depósitos.
Em 2019, os membros do conselho de administração executivo do Novo Banco, encabeçado por António Ramalho, “tiveram uma atribuição, diferida e condicionada à verificação de diversas condições, de remuneração variável total de 1 997 milhares de euros, em função da avaliação individual e coletiva da sua performance e de acordo com a política de remunerações para membros dos órgãos de administração e de fiscalização”, como revela o relatório e contas do ano passado. Não foi identificada a distribuição deste montante pelos oito membros da equipa de administração."
Os pormenores, via Expresso.
"Novo Banco quer pagar em prémios aos gestores o dobro do BCP.
Os salários fixos pagos à administração do Novo Banco estão entre os mais baixos do sector, mas o prémio que poderá chegar à carteira dos gestores, por conta do seu desempenho no ano passado, ascende a 2 milhões de euros e, desta vez, está no topo. Este é um valor que é praticamente o dobro do que foi atribuído aos gestores do BCP, e é também superior ao atribuído, no ano anterior, à gestão da Caixa Geral de Depósitos.
Em 2019, os membros do conselho de administração executivo do Novo Banco, encabeçado por António Ramalho, “tiveram uma atribuição, diferida e condicionada à verificação de diversas condições, de remuneração variável total de 1 997 milhares de euros, em função da avaliação individual e coletiva da sua performance e de acordo com a política de remunerações para membros dos órgãos de administração e de fiscalização”, como revela o relatório e contas do ano passado. Não foi identificada a distribuição deste montante pelos oito membros da equipa de administração."
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