sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Percebem a diferença?

imagem sacada daqui
Todos nós, ao longo do nosso percurso de vida, ambicionamos chegar a determinado ponto.
Eu estou no ponto a que ambicionei chegar. Tenho o poder que sempre desejei - que não é nenhum;  tenho as coisas que sempre aspirei - que não são nenhumas; e tenho comigo o que é realmente importante - as  pessoas essenciais.
Quem me conhece bem, diz que tenho uma autoestima gigante.
Confirmo: é verdade.
E acrescento: sou orgulhoso.
O que, no meu caso, não considero que seja algo de negativo.

Passo a explicar.
O orgulho pertence ao que pode ser legítimo ou ilegítimo na existência de cada um de nós. 

Quando nasce a pulso, juntamente com aquilo que vamos fazendo ao longo da vida, é uma  uma vitória de quem luta, de quem avança, de quem se esforça, de quem desespera até ao último segundo de tempo, para vencer uma maratona.
Quando,  por outro lado, nasce no vazio de coisa nenhuma, não passa de um ataque sombrio de vaidade, sem eira nem beira, sem sustento ou devoção.
Enquanto o primeiro é um direito, o segundo é um defeito.

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