A chamada requalificação de Buarcos foi ontem criticada pela CDU, via Adelaide Gonçalves, e pelo PSD, via Teotónio Cavaco.
Estes dois membros da Assembleia Municipal apontaram o congestionamento de trânsito que se verificou na zona no último fim de semana.
A contestação às obras levou o presidente da Assembleia Municipal, o socialista José Duarte, a fazer uma declaração de voto, no decorrer da sessão realizada, ontem, dia 27 de fevereiro de 2019, que transcrevo via edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS.
“Sou a favor de todas as obras que se estão a fazer em Buarcos. Se estiver errado, podem crucificar-me em hasta pública. O que aconteceu no domingo é que os autocarros não param nas paragens, porque ainda não estão feitas”.
A paixão faz doer e causa danos.
Isso é coisa que, qualquer um de nós, aprende demasiado cedo.
Vão-se coleccionando pequenos e insignificantes instantes de frustração.
Por isso, presumo eu, é que com o tempo e a idade, se dá o salto qualitativo para o amor.
Os velhos, sei do que falo, têm mais medo da paixão do que do amor.
Do amor sempre colhem uma outra coisa que se guarda. Da paixão já não conseguem extrair nada.
Deve ser por isso, que apesar de só a paixão ter cura, é dela que os velhos mais devem tentar escapar.
Talvez por saberem que tudo o que nada lhes deixa, só lhes tira alguma coisa...
Estes dois membros da Assembleia Municipal apontaram o congestionamento de trânsito que se verificou na zona no último fim de semana.
A contestação às obras levou o presidente da Assembleia Municipal, o socialista José Duarte, a fazer uma declaração de voto, no decorrer da sessão realizada, ontem, dia 27 de fevereiro de 2019, que transcrevo via edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS.
“Sou a favor de todas as obras que se estão a fazer em Buarcos. Se estiver errado, podem crucificar-me em hasta pública. O que aconteceu no domingo é que os autocarros não param nas paragens, porque ainda não estão feitas”.
A paixão faz doer e causa danos.
Isso é coisa que, qualquer um de nós, aprende demasiado cedo.
Vão-se coleccionando pequenos e insignificantes instantes de frustração.
Por isso, presumo eu, é que com o tempo e a idade, se dá o salto qualitativo para o amor.
Os velhos, sei do que falo, têm mais medo da paixão do que do amor.
Do amor sempre colhem uma outra coisa que se guarda. Da paixão já não conseguem extrair nada.
Deve ser por isso, que apesar de só a paixão ter cura, é dela que os velhos mais devem tentar escapar.
Talvez por saberem que tudo o que nada lhes deixa, só lhes tira alguma coisa...
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