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Por seu lado, Carlos Tenreiro e Miguel Babo votaram contra."
Estranho?..
Como as coisas estão, um dia sem "armar barraca", no actual PSD/Figueira, deve ser recorde...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
Na minha modesta opinião, pode não ser o melhor mas com certeza será o que melhor apareceu, devido às exigências que o caderno de encargos tem. A empresa vai investir (e não é pouco), esperar o retorno do investimento e obter lucro, obviamente, e no fim devolve à cidade. No entretanto, os figueirenses podem usufruir dos serviços que o empreendimento oferecer (piscina, restaurante, lojas e o que for). Até hoje todas as empresas que por lá passaram não se conseguiram manter...por alguma razão é! Não me parece que seja assim tão mau quanto isso... Só uma grande empresa pode realmente fazer ali alguma coisa, as mais pequenas já se viu que não têm hipótese.
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