Cito Teotónio Cavaco, deputado municipal pelo PSD.
“– a participação de cada um não é opção, é um dever;
– a educação das partes torna mais fácil a solução do problema;
– a conduta pedagógica aperfeiçoa e estimula a capacidade das pessoas;
– a possibilidade de sucesso aumenta grandemente quando se segue objetivos definidos;
– a predisposição para a melhoria dá esperança;
– a inércia deve ser condenada.
A menos de 3 meses de escolhermos quem nos vai governar nos próximos 4 anos, penso que vale a pena escrutinar o que nos garantem/têm feito os vários candidatos (à Câmara, às Assembleias Municipal e de Freguesia) em relação a este Manual de procedimentos…”
Nota de rodapé.
É pena que não aconteça o habitual na Figueira: ser quem está no poder a perder as eleições.
Oxalá esteja enganado, mas não estou a ver, até ao momento, uma Oposição credível e alternativa a ganhá-las!
Ainda por cima, na Figueira, vota-se no clube.
A política é outra coisa...
Para ultrapassar o impasse em que estamos metidos, creio que seria interessante a próxima campanha eleitoral ser inspirada nos espectáculos de pancadaria do velho Coliseu Romano.
Metiam-se os cerca de 50 mil figueirenses na praça de touros do Coliseu com os polegares em riste.
Depois era ver como é que se safavam!
Os candidatos degladiar-se-iam na arena, à boa maneira da antiga Roma, até que restasse apenas um.
A assistência ululante exerceria o seu poder democrático e decidiria, pelo método do polegar, se queria ser governada pelo candidato sobrevivente.
Depois, felizes e contentes, abandonariam o recinto do velho Coliseu Figueirense com a reconfortante sensação do dever cumprido.
Decididamente, a coisa seria razoavelmente mais divertida...
Contudo, estupidamente mais rápida!
"E mais do que isto, como escreveu Fernando Pessoa, é Jesus Cristo, que não sabia nada de finanças, nem consta que tivesse biblioteca..."
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