As receitas da venda, adiantou na oportunidade o edil, serão aplicadas numa “grande horta biológica” e num novo canil municipal, na várzea de Tavarede, para onde a autarquia vai transferir os seus armazéns e outros serviços.
O Foz Plaza, recorde-se, estava interessado naquele lote, contíguo ao centro comercial, que o município vai alienar.
O presidente da câmara, na altura, respondia ao vereador do PSD Miguel Almeida.
Anda por aí alguma gente contentinha, que parece não entender duas coisas simples sobre este caso.
Uma, é anexar o horto ao parque.
Outra, é classificar o horto igual ao Parque.
Isso constitui um facto político
Se os terrenos a norte do Parque de Campismo viram a sua classificação alterada nesta revisão do PDM, porque não se alterou também a classificação do terreno do horto?

João Ataíde disse que pretendia vender depois de aprovar o PDM...
Se fica tudo na mesma, isso quer dizer que João Ataíde pode cumprir o prometido: vender o horto em 2018!
Foi por isso, que o responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi à reunião de Câmara realizada na cidade da Figueira da Foz, na tarde de quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio: levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o horto.
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde!
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo!
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