“...
nada melhor que uma roupagem carnavalesca para mascarar os números do custo,
por exemplo, do Carnaval da Figueira da Foz 2014 – menos 20 por cento que no
ano passado, afirma a edilidade.
Não se publicitam os números da despesa com a
folia, afirma-se alto e bom som uma redução do custo de 20 por cento o que
aliás já vinha sucedendo nos últimos quatro anos.
Não
fora eu filho de matemáticos e estaria tentado a concluir que o Rei do Carnaval Emanuel, não só não recebia cachet como até pagaria
pela entronização.”
Joaquim Gil, advogado,
hoje no jornal AS BEIRAS.
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