“O dono de uma das
fortunas que mais cresceu durante os três anos em que salários e direitos
laborais mais minguaram depois do 25 de Abril, a terceira maior de Portugal,
Belmiro de Azevedo, escolheu o dia de ontem para agradecer os tempos de bonança
ao Governo que finalmente assumiu que os cortes salariais que lhe alimentam a
riqueza não são temporários e sim definitivos.”
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