terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Educação

 “Portugal é dos países onde as famílias mais custos suportam ( 78%) e onde o Governo menos auxilia nos gastos. A administração central tem vindo sucessivamente a alienar competências, ao nível do ensino público, para as autarquias, sempre em detrimento das transferências de meios financeiros; no caso, não se descentraliza para dar prevalência ao princípio da subsidiariedade mas, apenas, para se reduzirem gastos.
As câmaras têm hoje assinaláveis despesas com a educação. Na Figueira da Foz, em 2014, os apoios sociais à educação estima-se que atinjam um gasto na ordem de um milhão e novecentos mil euros. Falamos de transportes escolares, refeições, apoio a livros e material escolar e prolongamento de horário.
A Câmara suporta ainda bolsas de estudo, como as do ensino da música no conservatório David de Sousa, sem falar na logística associada ao funcionamento das escolas e ao parque escolar, assim como aos serviços educativos dos equipamentos culturais.”

António Tavares, vereador do PS, hoje nas BEIRAS

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