Em tempos, lá pelos idos de 2009, pensou-se, cá pela santa terrinha, que as coisas poderiam ser assim....
Dentro do Movimento
100%, como independente que é (seja lá isso o que for…), não irá haver luta entre facções, como dentro dos partidos, não existirá luta pelos
lugares, como dentro dos partidos, não haverá imposições que contrariem e choquem com a vontade
dos aderentes ao projecto, como dentro dos partidos, não ocorrerão melindres susceptíveis de magoarem militantes com provas dadas, como dentro dos partidos, ninguém acabará por sair magoado por desconsiderações, como dentro dos partidos, nem terão lugar
as desgastantes lutas intestinas pelos lugares, como dentro dos partidos...
Enfim, seria um oásis, politicamente falando!..
Pois… Mesmo assim, apesar de todas estas elevadas intenções,
apenas 3 (três) anos decorridos, já se chegou à conclusão que “um movimento independente não nasce para viver toda a vida”...
Resta, pois, aguardar por mais esta inevitabilidade: a extinção
da espécie…
Isto, apesar de alguns focos de resistência terem sido,
entretanto, erradicados.
É que, senhor eng. Daniel Santos e meu caro Amigo António Jorge Pedrosa, à malta interessa pouco o que está por dentro.
Em política, o embrulho, é que conta.
Em política, o embrulho, é que conta.
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